domingo, maio 02, 2010

Dia da mãe

Nunca liguei muito ao Dia da Mãe. Quer dizer, devo ter ligado, na primária, quando efectivamente fazia a prenda. Mas depois daqueles quatro anos, sucederam-se dezenas deles (sim, duas dezenas) em que o Dia passou a ser só mais um dia, sem lembranças especiais e só com o telefonema obrigatório para a mãe.
E claro, depois fui apanhada na teia. Aquela em que nem sabemos quando é o dia, mas descobrimos de repente e percebemos que os filhos, mas desta vez os nossos, estão secretamente a fazer-nos algo. Para nós, que somos mães. E ansiamos pela surpresa. Que é sempre sempre sempre magnífica.
Rita

Da Alice: um marcador de livros e um íman de frigorífico.
Do Vasco: uma pintura

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